Acupuntura e Reiki agora podem ser explicados cientificamente.

Introdução

Ricardo Monesi testou Reiki em camundongos com câncer

Estudos recentes mostraram efeitos positivos da acupuntura e do Reiki e encontraram uma explicação científica. Antes restrita às universidades orientais, a pesquisa sobre o assunto tornou-se famosa entre pesquisadores da América, Europa e até do Brasil. Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) deu a esses métodos um nome especial.

Terapia integrativa.

Um artigo sobre o mecanismo da acupuntura para a dor foi publicado em 30 de maio na revista Neuroscience por pesquisadores da Universidade de Rochester. Desenvolvida há 4.000 anos, a prática consiste em prender agulhas em partes específicas do corpo. Segundo as explicações tradicionais, ativa certos fluxos de energia para equilibrar as energias do organismo.

Cientificamente, acredita-se que as agulhas afetem o sistema nervoso central. As células cerebrais são ativadas e as endorfinas são liberadas, que são neurotransmissores que fazem você se sentir relaxado e feliz. Um estudo da New Yorker descobriu algo novo: Acredita-se que esse tratamento atinja os tecidos mais profundos da pele e afete o sistema nervoso periférico. As agulhas também estimulam a liberação de adenosina, outro neurotransmissor que possui propriedades anti-inflamatórias e analgésicas.

Em experimentos com camundongos que sentiam dor nas patas, os cientistas enfiaram uma agulha no joelho do animal. Os pesquisadores descobriram que os níveis de adenosina na pele na área eram 24 vezes maiores do que o normal e os sintomas foram reduzidos em dois terços.

A equipe de pesquisa tentou maximizar o efeito do tratamento inserindo o medicamento contra o câncer na agulha. Tratamento reforçado com drogas: Os níveis de adenosina e a duração da ação em animais foram efetivamente triplicados, e a duração da ação em ratos também foi triplicada. No entanto, este método não pode ser realizado em humanos porque a droga ainda não está em uso clínico. “O próximo passo é testar a droga em humanos e melhorá-la ou encontrar outras drogas que tenham o mesmo efeito”, disse o coordenador do estudo, Miken.

Os praticantes de Reiki acreditam que a energia das mãos do terapeuta aplicada ao corpo do paciente tem um efeito poderoso sobre a doença. Para explorar os efeitos biológicos do Reiki, o psicobiólogo Monegi conduziu um estudo utilizando camundongos portadores de câncer como modelos experimentais. “O animal não possui o desenvolvimento psicológico completo, crenças ou empatia em relação ao seu cuidador.” Experimentando isso, tentamos isolar o efeito placebo”, diz ele. Para seus estudos na USP, Monegi escolheu o Reiki entre outras práticas. Porque era o único que não tinha conotações religiosas.

Para o experimento, os pesquisadores dividiram 60 camundongos portadores de tumor em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tratamento. O grupo de controle de luvas recebeu luvas com cabos de madeira. E o grupo “trapaceiro” sempre foi tratado tradicionalmente pela mesma pessoa.

Coloque suas mãos nos grupos “Glove Control” ou “Impose”. Depois de sacrificar os animais, eles foram testados quanto à sua resposta imune, a capacidade do corpo de destruir tumores. Os resultados mostraram que a capacidade dos glóbulos brancos e das células imunológicas de reconhecer e destruir as células cancerígenas dobrou nos animais do grupo “forçado”.

“Até o momento, não dispomos de informações suficientes para discernir a natureza da energia manipulada pelo Reiki, seja ela magnética, elétrica ou eletromagnética.” O artigo descreve o Na como uma ‘energia sutil’ cuja natureza não pode ser explicada pela física atual”, disse Monegi. Segundo ele, essa energia cria ondas físicas e libera vários hormônios que podem ativar as células de defesa do organismo. A conclusão do estudo foi que as alterações fisiológicas no grupo tratado não foram devidas ao efeito placebo, pois não houve diferença.

Conclusão

Em conclusão, a acupuntura e o Reiki, duas terapias alternativas milenares, estão cada vez mais ganhando reconhecimento na comunidade científica. Pesquisas recentes forneceram insights valiosos sobre seus movimentos de ação e benefícios para a saúde. Essas terapias complementares têm o potencial de desempenhar um papel importante no tratamento e bem-estar das pessoas. O estudo das terapias integrativas é um campo emocionante e em constante evolução. À medida que a ciência continua a explorar o poder dessas práticas ancestrais, novas oportunidades de cuidados de saúde mais abrangentes e integrados podem surgir, beneficiando a todos nós.

Com referência de Revista Galileu

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